O teto mutante lentamente vai se apagando.
A noite chega...
O manto escuro se desenrola, e com ele seus vagalumes.
Observo os astros que pairam.
Deixo -me apagar, sendo iluminada pela escuridão.
Nada importa, tudo importa!
Quisera eu, poder desbravar, muito além destas estrelas.
Posso ouvir o som da noite, e seu leve suspirar.
Ela vêm, e leva das ruas as almas atormentadas durante o dia.
Abrindo espaço á quem sabe decifrar sua poesia.
Calma escuridão.
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